top of page

Gatos na História

Ao longo da história, as reações dos humanos aos gatos foram intensas e contraditórias. Em algumas épocas, os gato foram venerados: Em geral, foram exaltados. No século XX, a medida que passaram a integrar plenamente a cultura ocidental e oriental, foram inseridos em nossa arte e entretenimentos. No Egito os gatos foram adorados como deuses fazendo com que sua exportação de lá fosse proibida - o que só aumentou seu valor em otros locais - centenas de milhares deles foram mumificados.

Na região do Mediterrâneo, Vênus, deusa romana do amor era representada como uma gata, então, os gatos se espalhavam pelo norte da Europa e conquistaram grande status. Na mitologia nórdica a deusa da fertilidade Freia chega em uma carruagem puxada por gatos, que simbolizia ferocidade e fecundidade. Já na idade média os gatos foram perceguidos por serem considerados demoniacos no século XIX, o que se reflete na arte, no folclore e nos conto de fadas europeus e americanos da época. Até o século XX o gato havia se tornado uma figura conhecida amiga das familias e companheiro em histórias e desenhos infantis, e adorado por agencias de propaganda de todo mundo como símbolo de carinho, sensualidade e elegância.

 

 

Mitos

Com a história da bruxaria que se espalhou no século XV, os gatos foram demonisados como parceiros das bruxas com hábitos noturnos foram interpretados como simbolo do diabo, passando a fazer parte da Iconografia da bruxaria. Os gatos pretos em particular, foi objetivo das supertições.

No Reino Unido, da sorte um gato preto atravessar seu caminho - possivelmente resquicio de uma velha superticição que o mal não nos atinge. Já na America do Norte é visto como espirito maligno, sinal de perigo. O contraste do pelo negro e o reflexo dos olhos, a muito levou a relação entre gatos e bruxaria; desde a Idade Média são associados ao demonio e as bruxas, e possuidores de poderes ocultos. 

Gatos na Cultura

O gato de Botas

Uma das lndas mais conhecidas é o gato de botas, de Charles Perrault. Trapaceiro, ardiloso e querido, Le Chat Botté.

 

Tirando da Cartola

Publicado no Estados Unidos o Gato de chapéu em 1957, o livro de poemas infantis, de Doutor Seuess, fala de um gato trapaceiro mas caóticamente encantador que usa uma cartola listrada e surge do nada para cativar Sally e seu irmão mais velho.

 

O gato segundo Carroll

Em Alice no País das maravilhas, o gato Cheshire aparece e desaparece quando quer, ilustração cativante de M.L. Kirke que data de 1910.

 

Esses queridos amigos felinos também são retratos no musical da Broadway, Cats, em quadrinhos e filmes como Garfield, animações como Aristogatas entre muitos outros.

 

bottom of page